Boeing 747 em MAO (parte 2): Tradewinds Cargo
Tradewinds Cargo
Boeing 747-2U3B(SF) N922FT
Foto por Frederico Cavalcante
A Tradewinds Airlines Cargo é uma empresa americana baseada em Greensboro, North Carolina (EUA) e que operava com bastante frequência em Manaus no ano de 2006, fazendo vôos para a Florida West. A aeronave da foto acima foi fotografada em março de 2006, entretanto um destino terrível aguardava este 747 apenas 3 meses depois.
Em 7 de junho de 2006 o N922FT preparava-se para decolar debaixo de forte chuva do Aeroporto Jose Maria Cordova/Rionegro em Medellín, Colômbia. O relógio marcava 07:09 da manhã (horário local) quando os quatro motores foram colocados em potência para decolagem e dessa forma o 747 começou a rolar pela pista 18. Um dos motores apresentou uma falha e a tripulação optou por executar um Reject Take-Off (RTO), manobra na qual a aeronave sofre uma frenagem brusca e intensa. Todavia, estamos falando de um 747 cheio de carga e combustível abortando uma decolagem em uma pista molhada. O resultado foi esse:
Boeing 747-2U3B(SF) N922FT
Foto por Frederico Cavalcante
A Tradewinds Airlines Cargo é uma empresa americana baseada em Greensboro, North Carolina (EUA) e que operava com bastante frequência em Manaus no ano de 2006, fazendo vôos para a Florida West. A aeronave da foto acima foi fotografada em março de 2006, entretanto um destino terrível aguardava este 747 apenas 3 meses depois.
Em 7 de junho de 2006 o N922FT preparava-se para decolar debaixo de forte chuva do Aeroporto Jose Maria Cordova/Rionegro em Medellín, Colômbia. O relógio marcava 07:09 da manhã (horário local) quando os quatro motores foram colocados em potência para decolagem e dessa forma o 747 começou a rolar pela pista 18. Um dos motores apresentou uma falha e a tripulação optou por executar um Reject Take-Off (RTO), manobra na qual a aeronave sofre uma frenagem brusca e intensa. Todavia, estamos falando de um 747 cheio de carga e combustível abortando uma decolagem em uma pista molhada. O resultado foi esse:
O N922FT foi severamente danificado e constatou-se que os danos foram extensos de tal forma que a recuperação do avião era economicamente inviável e o mesmo acabou virando sucata. O majestoso 747 terminou de forma triste sua vida operacional, mas sem causar lesões em seus tripulantes.
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