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[FOTO] EMB-110 Bandeirante da TABA

O Blog traz hoje uma imagem rara....A unica aeronave que restou da saudosa TABA nas cores da empresa. A mesma encontra-se ao relento no Aeroporto Julio Cesar em Belém.


Foto de : AirSpeed via planepictures.net


[Vídeo] Memória: TABA Transportes Aéreos da Bacia Amazônica




Nosso Blog faz uma volta ao passado e relembra os bons tempo da saudosa TABA, empresa que foi fundada em 1976 pelo Coronel Marcílio Jacques Gibson, com a criação do SITAR (Sistema de Transporte Aéreo Regional), o Coronel encomendou 15 Bandeirantes junto à Embraer, além de modelos FH-227 e C-46 que operavam em outra companhia da região.

Em 1983 trouxe 2 BAE 146, que por falta de manutenção e pagamento, foram retomados pelos arrendatários.

Numa tentativa de desenvolver a companhia, novas aeronaves Fokker 100 e Dash8 foram incorporadas à frota, mas a companhia encerrou suas atividades, após se desfazer de todas suas aeronaves

Aviation Classics (5)


TABA
British Aerospace BAe 146-100
PT-LEP

A TABA (Transportes Aéreos da Bacia Amazônica) foi fundada em 1976 pelo Coronel Marcílio Jacques Gibson, dentro do processo de expansão dos serviços aéreos nas regiões mais remotas do Brasil conhecido como SITAR (Sistema de Transporte Aéreo Regional).

A história da empresa começa quando o Cel. Gibson vende o Lóide Aéreo Nacional para a VASP e com os recursos provenientes investe em uma nova companhia que viria a atuar na região amazônica. A frota da TABA era constituída inicialmente de aeronaves Embraer EMB110 Bandeirante, sendo adicionados posteriormente Curtiss C-46 e Fairchild FH-227 provenientes da Paraense (os famosos Hirondelle).

No entanto a primeira experiência da TABA com aeronaves a jato se deu em 1983, quando chegaram os dois British Aerospace BAe 146-100; os quadrimotores eram matriculados PT-LEP (serial number E1010) e PT-LEQ (serial number E1011), sendo alocados numa extensa rota que iniciava em Belém e ia até Porto Velho.

Apesar dos esforços, a empresa apresentava dificuldades para manter os BAe146 operando normalmente: a manutenção não era a preconizada pelo fabricante e os impedimentos no cumprimento das obrigações financeiras de pagamento de leasing eram crescentes. Desta forma, os problemas técnicos acabaram por cessar o uso do quadrijato britânico e em pouco tempo os aviões eram retomados pelos lessors.

Anos depois a TABA tentou novamente flertar com aeronaves a jato, como o Boeing 727 e o Fokker 100, mas sem sucesso. A frota da empresa acabou reduzida a um par de Embraer Bandeirante e em março de 1999 a TABA encerrou definitivamente suas operações.